Bonecos do Carnaval de Olinda viram personagens de videogame
Figuras conhecidas do Carnaval de Olinda – como o Homem da Meia-Noite, Mulher do Dia, Menino e Menina da Tarde – foram transportados para um projeto de jogo de videogame e os calungas foram parar no ambiente virtual.
Com traços no estilo mangá, de origem japonesa, a bacharel em Artes Visuais pela Faculdade Aeso/Barros Melo, Bruna Pessôa, criou novos personagens para o jogo utilizando os elementos que já existiam e deu novos significados. “Visitei os museus dos Bonecos Gigantes no Alto da Sé e no Recife Antigo para pesquisar sobre eles e as histórias por trás de cada um”, conta Bruna.
A artista visual se debruçou na origem de cada calunga e, a partir da pesquisa buscou representar as características nos pequenos detalhes, entre figurino, roupas e acessórios. Os novos personagens para RPG levam nomes de personalidades que participaram da criação de cada agremiação carnavalesca.
Na realidade virtual, o Homem da Meia-Noite foi batizado Luciano, em referência a Luciano Anacleto de Queiroz, um dos criadores do clube que desfila nas ladeiras de Olinda no Sábado de Zé Pereira. O personagem usa o relógio de bolso Silver Moon, objeto que faz parar o tempo dentro do jogo.
A Mulher do Dia se veste tons de azul e amarelo, e serviu de inspiração para Monalisa, que vem com uma lança em formato de Sol. As habilidades dela são controlar energia solar para um ataque mágico através da sua lança chamada Golden Sun.
Dalma é a Menina da Tarde, uma aprendiz de mago que não consegue controlar sua magia. Seus dois braceletes ajudam a estabilizar os poderes. O nome dela faz referência a Djalma Soares, que deu a sugestão para Silvio Botelho confeccionar a calunga para o desfilar em Olinda.
Por último, foi criado o Menino da Tarde, chamado Ernane por conta de Ernane Lopes, o fundador da agremiação. No jogo ele é um mecânico que aparece vestido com a cartola e gravata características do calunga, e tem o poder de consertar as máquinas.
Há ainda bonecos inspirados em passistas de frevo. Para a criação deles, Bruna destacou as cores da sombrinha, que se transformou em uma espada com poderes. A releitura dos bonecos gigantes para o jogo de RPG foi apresentada no trabalho de conclusão do curso de Artes Visuais da Aeso, localizada no bairro de Jardim Brasil, em Olinda. A estudante Bruna Pessôa recebeu nota máxima pela criação.
Fonte/Foto: DP
Com traços no estilo mangá, de origem japonesa, a bacharel em Artes Visuais pela Faculdade Aeso/Barros Melo, Bruna Pessôa, criou novos personagens para o jogo utilizando os elementos que já existiam e deu novos significados. “Visitei os museus dos Bonecos Gigantes no Alto da Sé e no Recife Antigo para pesquisar sobre eles e as histórias por trás de cada um”, conta Bruna.
A artista visual se debruçou na origem de cada calunga e, a partir da pesquisa buscou representar as características nos pequenos detalhes, entre figurino, roupas e acessórios. Os novos personagens para RPG levam nomes de personalidades que participaram da criação de cada agremiação carnavalesca.
Na realidade virtual, o Homem da Meia-Noite foi batizado Luciano, em referência a Luciano Anacleto de Queiroz, um dos criadores do clube que desfila nas ladeiras de Olinda no Sábado de Zé Pereira. O personagem usa o relógio de bolso Silver Moon, objeto que faz parar o tempo dentro do jogo.
A Mulher do Dia se veste tons de azul e amarelo, e serviu de inspiração para Monalisa, que vem com uma lança em formato de Sol. As habilidades dela são controlar energia solar para um ataque mágico através da sua lança chamada Golden Sun.
Dalma é a Menina da Tarde, uma aprendiz de mago que não consegue controlar sua magia. Seus dois braceletes ajudam a estabilizar os poderes. O nome dela faz referência a Djalma Soares, que deu a sugestão para Silvio Botelho confeccionar a calunga para o desfilar em Olinda.
Por último, foi criado o Menino da Tarde, chamado Ernane por conta de Ernane Lopes, o fundador da agremiação. No jogo ele é um mecânico que aparece vestido com a cartola e gravata características do calunga, e tem o poder de consertar as máquinas.
Há ainda bonecos inspirados em passistas de frevo. Para a criação deles, Bruna destacou as cores da sombrinha, que se transformou em uma espada com poderes. A releitura dos bonecos gigantes para o jogo de RPG foi apresentada no trabalho de conclusão do curso de Artes Visuais da Aeso, localizada no bairro de Jardim Brasil, em Olinda. A estudante Bruna Pessôa recebeu nota máxima pela criação.
Fonte/Foto: DP